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Três cadernetas com os canhotos dos recibos de rendas de casas. As cadernetas estão numeradas de 1 a 3 e os recibos numerados autónoma e sequencialmente em cada uma delas, de 1 a 99, 1 a 99 e 1 a 100, respectivamente.
Fichas com a descrição individualizada por objecto, apresentando os seguintes elementos: descrição do objecto, a quantidade existente e o valor monetário atribuído.
Abarca os diversos conjuntos documentais relativos à gestão dos prédios que constituíam propriedade da Irmandade ou eram por ela administrados, respectivos arrendamentos e inquilinos, compreendendo as séries de livros de contas correntes das propriedades (1802-1833), termos de arrendamento das casas (1806), rendimentos das propriedades (1812-1817), registo de inquilinos (1915-1938), processos de inquilinos (1952-1996), documentos relativos à posse, compra e venda de propriedades (1865-1937), e ao pagamento de impostos relativos às propriedades (1938-1996), documentos referentes aos seguros das propriedades em diversas companhias de seguros (1839-2002), a série de livros de controlo do pagamento de rendas, impostos e comparticipação de electricidade pelos inquilinos da Irmandade (1938-1946), orçamentos de obras e reparações (1943-1993) e de estudos e projectos de remodelações (1866-1999).
Série constituída por quatro livros de registo destinados à administração das casas que eram propriedade da Irmandade, incluindo o registo do pagamento das rendas e das dívidas dos inquilinos dessas propriedades.
Série constituída por um livro que contém um inventário dos valores de que tomou posse a Comissão Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento no dia 16 de Março de 1911, indicando os valores em numerário, em inscrições e em propriedades.
Certidão da avaliação das peças de prata, propriedade da Irmandade, apresentados pelo seu tesoureiro, onde se indica: o número da peça, a descrição do objecto, o peso e o valor atribuído. Avaliador: António Maria Vila Nova.
Série constituída por um relatório apresentado pelo Secretário da Comissão Administrativa em 1859, descrevendo a entrega dos bens que constituíam propriedade da Irmandade. A entrega é realizada pela Mesa da Irmandade dissolvida à Comissão Administrativa.
Indicam-se os valores em dinheiro do Cofre da Irmandade e do Cofre dos Socorros; os valores em Inscrições de 3% da Dívida Interna Portuguesa (averbadas à Irmandade): número e o valor nominal; os valores em Inscrições de 3% da Dívida Interna Portuguesa (averbadas ao Cofre dos Socorros): número e valor nominal; o valor da propriedade da Rua do Alecrim e o valor da propriedade do pátio da Igreja, calculados sobre as rendas actuais e diminuindo 10 % para despesas de conservação.
Diversos rascunhos, cópias, borrões e relações de inventários de bens, aditamentos aos inventários e rectificações, que foram transcritos de ou para os livros de inventário respectivos.
Relatório da entrega dos bens, pela Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento dissolvida, à Comissão Administrativa, com base no Inventário de 1857-08-18 (36 f.), entre 1859-01-16 e 1859-04-24: entrega do cofre, títulos, pratas, paramentos, alfaias e mobiliário.
Conjunto de fichas onde se encontram individualizadas as descrições do edifício da Igreja, dos prédios e casas que constituíam os bens imóveis da Irmandade do Santíssimo Sacramento, seguidas das referentes aos paramentos e alfaias.
Documentos soltos, que se encontraram desorganizados e que foram acondicionados num maço subdividido em sete capilhas, por ordem cronológica, pelas datas de produção. Contém rascunhos, minutas, índices, de todo ou parte, de inventários (correspondendo aos Inventários elaborados em 1937, 1942, 1944, 1946, 1975 e outro não datado, do séc. XX), com excepção da cap. 05 que possui documentos relativos a doação de bens, avaliação e venda de objectos, datados de 1971 a 1975.
Folhas soltas, com as minutas de descrição dos documentos do Cartório organizada por maços. Contém folhas referentes aos maços numerados de 1 a 22 (faltam os maços 10 e 18 a 21), indicando o número do processo e descrição do seu conteúdo.
Este conjunto é constituído unicamente por uma certidão da avaliação das peças de prata, propriedade da Irmandade do Santíssimo Sacramento, datada de 1917.
Série constituída por um livro em que se registaram os autos de revisão dos inventários de bens da Irmandade, integrando um total de 14 autos.
Inventário bastante completo, datado de 1882-07-09, com o registo dos bens da Irmandade divididos por tipologias (f. 1-26 v.º): registo de padrões próprios e hipotecados, Alvarás, Apólices de companhias, Títulos de dívida distratada, propriedades, Títulos de Dívida Pública, prata, casquinha, latão, crucifixos, Santo Sudário, imagens, quadros (na Igreja, baptistério, sacristia da Igreja e sacristia da Irmandade, na Casa de Despacho, no corredor da sacristia e na arrecadação), Altar do Menino Jesus, paramentos e pavilhões de várias cores, frontais, mangas de cruz, alvas, amictos, cíngulos, corporais, palas, manistérgios, sanguinhas, toalhas do lavatório, das credenciais, de Altar, de Urna, da Mesa da Comunhão, do Vazo, etc., entre muitos outros bens móveis descritos ao pormenor. Existe uma revisão do inventário no segundo semestre de 1898 (f. 28); um inventário dos valores pertencentes à Irmandade datado de 1917-07-30 (f. 37), apresentando uma descrição do edifício da Igreja, papéis de crédito, propriedades, alfaias, móveis, roupas, loiças e vidros, imagens, quadros, prata, ouro e paramentos. No fólio 46 v.º referem-se dois livros manuscritos: “Genealogia Histórica” e Memórias Úteis. Na folha 47 existem ainda dois aditamentos ao inventário de 1917 (de 1918-05-13 e 1920-08-10). Existe outro Inventário de 1932-07-31 (f. 48-54, com índice f. 55 a 57), também com a descrição do edifício da Igreja. O Inventário de 1938-12-31 (f. 57 v.º a 71) possui no início um resumo histórico e também a descrição do Templo, seguindo-se o inventário dos outros bens. Possui seis aditamentos (f. 71-74) e um índice (f. 74 v.º- 76 v.º). Possui ainda mais 4 inventários: de 1940-12-31 (com início na f. 76 v.º), de 1942-07-31 (f. 88 a 98); de 1944-07-31 (f. 98 v.º a 107); de 1946-11-30 (f. 107 em diante). Existe ainda um caderno solto com um formato diferente, contendo um inventário datado de 1949, em anexo.
Registam-se a prata, paramentos, frontais, pavilhões, imagens, alfaias que servem ao culto, objectos de latão, mobília, loiça e livros e, no final, possui um suplemento com acrescentos ao inventário (f. 1 a 9). Apresenta também um inventário dos objectos a cargo do Tesoureiro da Igreja: prata, latão e paramentos, que estavam registados também no inventário geral, descrito atrás (f. 9); o inventário dos objectos a cargo do Andador (f. 10); das inscrições e mais títulos de juro, próprios e hipotecados à Irmandade que se achavam no cofre e das quais a nova mesa tomou conta em 2 de Junho de 1857 (f. 10 v.º - 11 v.º); das inscrições, títulos de dívida distratada pela Lei de 12 de Agosto de 1853; dos Títulos de dívida da Câmara Municipal de Lisboa, Apólice da Companhia do Grão Pará e Maranhão, Padrão de Capital e um Alvará em que o Rei faz mercê à Irmandade de 4 arrobas de cera (1758-08-21). Apresenta igualmente o assento das propriedades da Irmandade (f. 12-12 v.º); o Inventário dos papéis e documentos existentes no Cartório da Irmandade (f. 13-35), uma advertência (f. 36) e assentam-se diversas observações e notas feitas por ocasião da posse da Comissão Administrativa em Janeiro de 1858 (f. 36-37). Fazem-se ainda alterações e adições ao inventário (nos f. 37 e seguintes), com acrescentos de castiçais, prata e quadros da Sacristia.
Transcrição do inventário geral realizado em 1843: registo de prédios, prata, paramentos, imagens, roupas, louça e mobília que servem ao culto; mobília na arrecadação e na Casa de Despacho da Irmandade e os paramentos na Igreja. Separadamente inclui ainda os bens existentes na Sacristia, a cargo do Padre Tesoureiro da Igreja: prata, paramentos, alfaias e mobília. Tem um aditamento ao inventário no f. 7 v.º. O livro apresenta termos de abertura e encerramento. Secretário da Comissão Administrativa: António José de Figueiredo.
Série constituída por duas unidades de instalação: a primeira trata-se de livro dividido em duas partes: uma com os livros existentes no Arquivo da Irmandade, datado de 1820, seguido de um índice onomástico dos tesoureiros e escrivães e a descrição dos documentos avulsos, organizados por armário e maços onde estavam acondicionados. A segunda unidade é um maço onde foram acondicionadas umas folhas com minutas de descrição de documentos contidos em maços, sem indicação de data de produção, numerados de um a catorze, indicando o número de processo e descrição do conteúdo.
A informação encontra-se organizada por localização - sala ou corredor, armários e prateleiras, indicando: quantidade, descrição dos paramentos ou alfaias, características, cores e observações (ex.: falta, usado, novo, para acompanhar o Santíssimo, no trono, no cemitério, com guarnição de ouro fino, etc.). Apresenta descrição dos objectos a cargo do irmão procurador da Mesa, do fabriqueiro, do tesoureiro, do andador e do escrivão da Mesa e localizados na Casa dos Armários, na Casa da Cera, no corredor, Casa da Fábrica e na Igreja. Possui uma anotação na primeira folha: “Em 22 de Fever.º de 1830 tomei posse do cargo de Procurador da Mesa da Irmand.e do SS. Sacram.to da Freg.ª de N. S. da Encarnação e nesto caderno estão assentes todas as Alfaias pertencentes a d.ª Irmand.e com as faltas q apontei nos seus competentes lugares”. Não possui termos de abertura e de encerramento. Consultar também Cartório - Diferentes objectos, Maço 1, n.º 23 (ref.ª PT-INSE-ISSIE/CT/04-01).
Série constituída por um livro com o Inventário das Alfaias pertencentes à Irmandade realizado em 1819, com diversas alterações datadas de 1830, segundo nota na folha de rosto.
Registo dos autos de revisão do inventário de bens. Os autos estão numerados de 1 a 14. Em anexo exibe as minutas dos autos 12 a 14 (entre as p. 26-27). Possui termos de abertura e encerramento.
Dos fólios 1 a 6 apresenta a descrição dos livros, numerados de I.º a LXXVI.º, indicando o número de inventário e o nome do tesoureiro / escrivão responsável pela sua escrituração. Segue-se um índice onomástico dos tesoureiros e escrivães da Irmandade, indicando o número de inventário e o fólio do livro em que se encontra a referência aos mesmos. Possui outra numeração autónoma, com fólios numerados de 1 a 14, com a descrição dos documentos organizada por armários e maços (“Armario 1.º, Masso 1.º” a “Armario 3.º, Masso 14.º”). Escrivão da Mesa: Gaspar Feliciano de Morais.
Série documental constituída por dez livros, contendo os registos de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, entre 1752 e 1763. Cada livro abrange os registos respeitantes a um ano económico, apresentando inicialmente as verbas da receita da Irmandade e, em seguida, as da despesa. Cada um dos registos da receita indica a quantia entregue ao irmão tesoureiro e a referência da origem da receita. Cada registo da despesa indica a quantia despendida pelo tesoureiro e a referência ao destino da mesma despesa. Todos os registos são efectuados pelo escrivão da Mesa da Irmandade, que os assinava juntamente com o tesoureiro. É ainda o escrivão da Mesa que passa todos os conhecimentos, que são entregues pela Irmandade como comprovativo dos valores recebidos. No final de cada livro apresenta-se um resumo da receita, um resumo da despesa e um termo de encerramento da conta do irmão tesoureiro, indicando: as datas de início e fim do ano económico, resumo geral dos recebimentos efectuados e das despesas realizadas, a quantia em dívida, a despesa e receita registadas no livro de receita e despesa da Fábrica (Ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/04) e o saldo da conta. O termo de encerramento da conta faz ainda referência à entrega da receita ao irmão tesoureiro que sucede ao cessante. Este termo de encerramento e quitação é assinado pelo escrivão, juiz e procuradores da Irmandade. Estes livros possuem índice, indicando, em cada entrada, o nome ou cargo a quem foi feito o pagamento ou de quem a Irmandade recebeu ou referência ao tipo de despesa ou de receita e o fólio do livro onde se encontra lançada a verba respectiva. Os registos assentes nesta série de livros têm continuação nas duas subséries - Receita da Irmandade, entre 1763 e 1804 (ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/01) e Despesa da Irmandade, entre 1763 e 1805 (PT-INSE-ISSIE/GF/03/02).
Série constituída por três livros contendo os inventários de bens pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento. O primeiro livro transcreve o inventário geral realizado em 1843 e os bens existentes na Sacristia a cargo do Padre Tesoureiro da Igreja. O segundo reproduz o inventário geral de 1857 e alterações e adições realizadas até 1859. O terceiro livro possui um inventário de 1882 e depois uma série de revisões, aditamentos e novas versões do inventário em 1898, 1917-1918, 1932, 1938, 1940, 1942, 1944, 1946 e 1949 (este último num caderno solto).
Registo dos pagamentos relativos à conta do tesoureiro Francisco António Colffs indicando, em colunas, a data (ano, mês e dia), número do documentos (apenas em 1790), o descritivo da despesa, a folha do livro da despesa da Irmandade ou da despesa da Fábrica (ver séries com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/02-07 e PT-INSE-ISSIE/GF/04-17) e o valor despendido, em réis. Na folha 53 possui um termo assinado pelo escrivão da Mesa da Irmandade datado de 11 de Outubro de 1803, posterior ao falecimento do tesoureiro Colffs, certificando que o herdeiro do tesoureiro tinha apresentado as suas contas e livros, solicitando que fossem examinados e corrigidos se necessário e que lhe fosse passada uma quitação ou encerramento em forma, nos livros de receita. Apresenta ainda o saldo da conta já corrigido, com indicação do valor em dívida da Irmandade com o herdeiro do tesoureiro Colffs. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: Manuel Ribeiro Guimarães.
Série documental constituída por um livro, contendo os assentos da despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, realizados por Francisco António Colffs, Tesoureiro da mesma Irmandade, entre 1790 e 1803.
Registo das despesas realizadas com a obra de reconstrução da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, organizados à semana, apresentando cada folha de obra os seguintes elementos, dispostos em colunas: a data (ano, mês e dia), número da semana, valores despendidos com os pedreiros, carpinteiros, canteiros e trabalhadores, com o material de construção, como cal, areia, pedra, madeiras, aviamentos, ferragens, tijolos e telha, com a retirada de entulho e com o Arquitecto. A última coluna apresenta o valor total despendido na folha da semana. Na folha 57 apresenta um resumo das folhas de obra da Igreja, remetidas ao Juízo da Colecta entre 1791 e 1803, indicando a data de remessa ao Juízo (ano, mês e dia), quantidade de folhas de obra, o primeiro e o último número das folhas entregues, os valores parciais gastos com os vários operários, materiais e serviços e o valor total. Tesoureiro: Francisco António Colffs.
Série documental constituída por um livro contendo os assentos das folhas da obra de construção da Igreja, entre 1790 e 1803, realizados pelo Tesoureiro Francisco António Colffs. Existem outros livros de despesa com as obras de reedificação da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação que constituem a série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GP/OI/01.
Repetidos os orçamentos de 1934/1935 até 1938, que também se encontram no primeiro livro da série. Estes registos referem-se aos orçamentos dos anos económicos de 1934/1935 até ao orçamento suplementar de 1946. Não possui termos de abertura e encerramento.
Série documental constituída por dois livros com os registos da receita da Irmandade do Santíssimo Sacramento realizados pelo tesoureiro da mesma Irmandade, Francisco António Colffs.
Orçamentos dos anos económicos de 1930/1931 a 1938. Não possui termos de abertura e encerramento.
Falecendo o tesoureiro da Irmandade, Francisco António Colffs, sem ter prestado contas dos anos em que exerceu o cargo e deixando os livros de receita e despesa da Irmandade muito incompletos, o seu herdeiro e representante, o então Procurador Geral da Irmandade, José Coelho Guimarães, entregou diversos livros particulares pertencentes ao antigo tesoureiro para se proceder ao acerto de contas: “Forão apresentadas as Contas do antigo tesoureiro, o Nosso irmão Colffs em dois livros da receita e uma de despesa, além de outro também de despesa da obra, isto é, livros particulares seus ...” (Acta de Mesa de 14 de Novembro de 1803). Deste conjunto resultaram então três séries de livros: da receita, da despesa e da despesa feita com a obra da Igreja, todos eles do período entre 1790 e 1803, em que Francisco António Colffs exercera o cargo de tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Regista as verbas que o tesoureiro Francisco António Colffs recebeu, indicando, em colunas, a folha do livro de receita da Irmandade (ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/01-08 e 09), a descrição da receita carregada na sua conta e valor respectivo. É continuação do livro anterior. Tesoureiro: Francisco António Colffs.
Regista as verbas que o tesoureiro Francisco António Colffs recebeu, indicando, em colunas, a folha do livro de receita da Irmandade (ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/01-08 e 09), a descrição da receita carregada na sua conta e valor respectivo. Neste primeiro livro, no verso da folha de título, apresenta ainda os nomes dos membros e cargos respectivos da nova Mesa, que tomara posse em 8 de Março de 1790 e dos definidores eleitos. Nas folhas 91 a 98, indica ainda, em listas anuais, os pagamentos das jóias e tochas dos mordomos e irmãos novos e das jóias pagas pelos mesários, entre 1789 e 1796. Tesoureiro: Francisco António Colffs.
Orçamentos dos anos de 1923 a 1939. Alguns dos processos, a partir de 1935, contêm igualmente a Conta da receita e despesa da Irmandade. Possui ainda uma série de mapas manuscritos de 1934 a 1939, com a descrição da receita e despesa em resumo, por verba orçamental.
Orçamentos de receita e despesa, ordinários e extraordinários, relativos aos anos de 1841, 1843 a 1845 e 1882 a 1883. Alguns dos anos económicos apresentam em anexo as relações dos bens e das dívidas activas e passivas da Irmandade.
Série constituída por dois livros de registo, em que são transcritos, cronologicamente, os orçamentos ordinários e suplementares da Irmandade, entre 1930 e 1946. A folha de rosto, que antecede cada um dos orçamentos, indica o ano económico, data de aprovação pela Mesa e sua composição, apresentando por vezes também os termos de aprovação e rectificação emitidos pela autoridade competente – Junta Geral do Distrito e/ou Patriarcado e datas respectivas. Os mapas orçamentais, com a previsão das verbas de despesa e receita, indicam o número de verba, descrição de cada verba (separadas por capítulos do orçamento) e os valores orçamentados para cada verba.
Contas de receita e despesa e os orçamentos ordinários e extraordinários de 1953 e 1954, 1959 e 1961 a 1985, alguns com os originais e uma ou mais cópias. Não existem as contas e os orçamentos da Irmandade entre 1940 e 1952. Neste conjunto existe também, à semelhança do segundo, um subconjunto de mapas manuscritos, por verbas, de 1940 a 1943.
Livro sem registos, aproveitado de um livro Caixa, com as folhas numerados de 81 em diante, possuindo apenas os termos de abertura e encerramento. No título apresenta uma nota que refere tratar-se de um livro constituído segundo a art.º 108.º do Regulamento Geral das Associações de Fiéis, que determinava que as Associações deveriam possuir um livro de registo de correspondência recebida, com a relação de todos os ofícios e mais papéis enviados à associação. Juiz interino: A. M. Botelho.
Nesta subsecção incluíram-se diversos conjuntos documentais como sejam os tombos e inventários de bens (1843-1946), autos de inventários (1934-1942), inventários das alfaias (1819-1830), ficheiro de paramentos e alfaias (séc. 19-20), inventários de livros e documentos do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento (1820), inventário e avaliação de peças de prata (1917), inventário de valores que existiam com a tomada de posse da Comissão Administrativa (1911), relatório de entrega do cofre (1859) e uma série de borrões, minutas e índice de inventários de bens (1937-1975).
Série composta apenas por um livro, constituído segundo a art.º 108.º do Regulamento Geral das Associações de Fiéis, sem registos.
Nesta secção incluíram-se diversos conjuntos documentais que a Irmandade produzia para atestar a posse, inventariar e administrar os bens doados pelos diversos testadores. Esta secção está organizada em duas subsecções documentais distintas: Inventários de bens (IN) e gestão das propriedades e inquilinos (PR).
Série constituída por três maços de contas gerais e orçamentos da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, organizados cronologicamente. Existem mais orçamentos e contas gerais da Irmandade nalguns dos maços da série documental constituída pelos comprovativos da receita e despesa (ver série com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/05).
Nesta secção reúnem-se todos os conjuntos documentais que testemunham a administração financeira da Irmandade: orçamentos e contas de gerência (1841-1985), registo de orçamentos (1931-1946); livros de receita e despesa dos tesoureiros (1752-1763), os subconjuntos de livros de receita do tesoureiro (1763-1804), de despesa do tesoureiro (1763-1805), de administração das capelas e outros legados pios (1720-1768) e de despesa de obras (c. 1775-1824); inclui-se ainda nesta secção as séries de receita e despesa da Fábrica da Igreja (1753-1802), dos documentos comprovativos das receitas e despesas (1724-1882 e 1934-1987), receita e despesa do andador (1775-1802) e a subsérie de registo de receita e despesa da Fábrica, quando o seu registo estava à responsabilidade do Procurador (1804-1827), a de demonstração das despesas anuais da Irmandade (1806), escrituração mensal da Irmandade (1806-1807), conta da receita e despesa do tesoureiro (1806-1822), tombo dos bens e rendimentos da Irmandade (1806-1820), conta corrente com os devedores e credores da Irmandade (1771-1822) e com o procurador da Mesa (1812-1817), de registo de conhecimentos (1814-1846), as séries de livros Diário (1822-1947), Cofre e Contas (1822-1843 e 1844-1945), Razão (1822-1864), receita por lembrança (1822-1828), Livro dos Padrões (1822-1834) e cartas de padrão (1605-1813), extractos de contas por verbas orçamentais (1890-1892), Legados Pios (1891-1946), de receita e despesa da imagem do Senhor Jesus dos Passos (1904-1910), Livro Caixa da Comissão Administrativa (1911-1912) e da Irmandade (1938-1986), a de balanço da despesa (1934-1938), a de livro de verbas (1978-1985), de movimento diário de receita e despesa (1993-1995), as séries de livros de guias de despesa (1901-1909) e de receita (1923-1924), das cadernetas de recibos de quotas pagas pelos irmãos (1894-1971), recibos de donativos e jóias (1922-1938), verbetes para a passagem de quotas (1936), lista de donativos para obras (1939) e a colecção de recibos de rendas de casas (1911-1979). Esta secção inclui ainda duas subsecções: Cofre dos Socorros (1893-1935) e Conta Particular do Tesoureiro Colffs (1790-1803).
Receita e despesa separadas, respectivamente à esquerda e direita da folha indicando, para cada registo, a data (ano, mês e dia), o descritivo da receita ou da despesa e respectiva quantia. Possui o encerramento das contas no final de cada ano económico, excepto no ano de 1934. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra. Escrivão: Henrique Carlos Marques Cruz.
Receita e despesa separadas, respectivamente à esquerda e direita da folha indicando, para cada registo, a data (ano, mês e dia), o descritivo da receita ou da despesa e respectiva quantia. No final de cada ano económico apresenta o termo de encerramento das contas, assinado pelos membros da Mesa da Irmandade, com os valores totais anuais e saldo respectivo por extenso. Apresenta o encerramento das contas no final de cada ano económico. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra. Escrivão: Domingos António.
Receita e despesa separadas, respectivamente à esquerda e à direita da folha, indicando, para cada registo, a data (ano, mês e dia), o descritivo da receita ou da despesa e respectiva quantia. Cada registo é rubricado pelo escrivão (de 1893 a 1898), mas os da receita não possuem a rubrica do tesoureiro, como fora estipulado pelas Instruções do Governo Civil de Lisboa de 1859. No final de cada ano económico apresenta o termo de encerramento das contas, assinado pelos membros da Mesa da Irmandade, com os valores totais anuais e saldo respectivo por extenso. A data final da unidade de instalação coincide com o período em que a Comissão Administrativa termina e se inicia nova administração, com a gerência de uma Mesa eleita pela Irmandade. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Abílio Barata e Silva; João Baptista Teixeira; Matias José Coelho. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Série documental constituída por três livros contendo os assentos diários da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, referentes ao Cofre dos Socorros.
Registos organizados por ano económico. À esquerda apresenta a receita com as várias rúbricas, saldo do ano anterior e saldo restante do ano e à direita apresenta a despesa com as várias rúbricas e o saldo que passa para o ano económico seguinte. Na folha 25 possui o encerramento do livro, assinado pelo secretário, que explica porque é que deixou de haver escrituração separada para o Cofre dos Socorros: «Este livro foi encerrado por a Irmandade começar a fazer beneficência por intermédio do seu cofre visto nos estatutos não constar que devia haver uma escrita de beneficência separada». Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra. Escrivão: Domingos.
Registos organizados por ano económico, uma folha por ano. À esquerda: a receita com as várias rúbricas, saldo do ano anterior e saldo restante do ano. À direita: a receita com as várias rúbricas, saldo da receita que passa para o ano económico seguinte. Encerramento da conta no final de cada ano económico. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: João Baptista Teixeira; Martins José Coelho. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Série documental constituída por dois livros contendo o registo das contas da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento relativas ao Cofre dos Socorros, no período entre 1893 e 1935. De acordo com as Instruções do Governo Civil de 12 de Dezembro de 1843 e de 1859, o Livro de Contas regista as contas do Cofre dos Socorros, organizadas por verbas orçamentais, indicando a designação da verba e valor total anual. Apresenta, conforme as referidas Instruções, um termo de encerramento das contas depois de confrontadas com os livros diários, indicando os valores da despesa e receita por extenso, sendo assinado por todos os membros da Mesa. De 1893 a 1909 todos os assentos possuem ainda uma anotação da aprovação das contas pela autoridade competente, indicando a data da sessão da sua aprovação e sendo rubricada pelo 1.º escrivão da Irmandade. Os registos do primeiro livro foram interrompidos depois da entrega de contas da Comissão Administrativa à nova Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento em 1911, ficando o resto do livro em branco.
O presente livro de recibos não foi utilizado, encontrando-se todos os recibos e talões em branco.
Os livros são constituídos por talão e recibo, sendo este entregue ao facultativo para que possa efectuar a visita ao irmão doente, indicando em cada um o nome e morada do irmão doente, atestando que se encontra no gozo dos seus direitos, possuindo as quotas em dia e fornecendo também o nome do facultativo e a data. É assinado pelo escrivão da Mesa e pelo facultativo e recebe o visto final do procurador-geral da Irmandade.
Série documental constituída por dois livros de recibos do Cofre dos Socorros da Irmandade do Santíssimo Sacramento, sendo que o segundo livro não foi utilizado e o primeiro possui apenas doze recibos utilizados, entre 1894 e 1910.
Registo de conhecimentos, organizados cronológica e numericamente, indicando do lado esquerdo de cada folha, o ano, mês e dia, número do conhecimento, referência à dívida a cobrar e qual os valores em metal e papel; do lado direito da folha fazem-se os assentos referentes às cobranças realizadas relativas aos conhecimentos inscritos à esquerda, indicando-se o ter recebido o valor correspondente ao conhecimento lavrado, o livro do Cofre e fólio em que foi lançada a receita respectiva e o valor cobrado. Nas três primeiras folhas do livro fizeram-se os assentos dos conhecimentos que existiam por cobrar em poder do Tesoureiro da Irmandade, em 1 de Dezembro de 1822, e que foram considerados incobráveis. Tesoureiro: António José Maria de Brito. Tesoureiro interino: José Pedro Cardoso da Costa.
Série documental constituída por um livro, contendo o registo dos rendimentos anuais provenientes dos padrões, próprios ou hipotecados à Irmandade do Santíssimo Sacramento, da tença anual hipotecada pelos Marqueses de Belas e da ordinária anual de 4 arrobas de cera paga pela Tesouraria dos Ordenados.
Projecto de vãos da Igreja paroquial de Nossa Senhora da Encarnação. Alçado de porta (piso 1). Alçado de janela (piso 2). Escala: 1/30 palmos. Papel entretelado com serapilheira. Tinta-da-china e grafiti. Assinado: "Souza".
Registos organizados pelo local de proveniência do rendimento: Folha da Alfândega do Açúcar, da Alfândega do Tabaco, do Tesouro da Casa de Bragança, da Dizima do Pescado, da Casa do Infantado, do Senado da Câmara, do Conselho do Ultramar, da Casa da Moeda, do Almoxarifado de Aveiro, da Alfândega do Porto e da Folha no Consulado da Alfândega. Cada folha diz respeito a um dos rendimentos, apresentando à esquerda o ano, mês e dia, descrição da despesa (“pelo juro do anno 18..”) e valor do rendimento anual em dívida e, à direita, ano, mês e dia, a descrição das receitas e valor recebido. Possui índice no final, indicando o local de proveniência do rendimento, valor do rendimento anual, se é próprio ou hipotecado à Irmandade e fólio do livro onde se encontram os assentos.
Série documental constituída por oito capilhas contendo Cartas de padrão, próprias ou hipotecadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação.
Igreja paroquial de Nossa Senhora da Encarnação. Anexos. Residência paroquial. Levantamento. Plantas Piso 1 e 2. Desenhador: André Flores Ribeiro. Desenho a Três. Gabinete de Projectos de Arquitectura e Engenharia, L.da (Largo Frei Heitor Pinto, n.º 3, r/ch -1700 Lisboa). Escala 1:100. Papel vegetal. Original da cota PT-ISSIE/GP/OI/04/Cap22. Gabinete de Projectos de Arquitectura e Engenharia, L.da. Desenho: AFR (André Flores Ribeiro).
Carta de Padrão passada com salva de 840$000 réis de juro anual a 5%, assente no Almoxarifado das Dízimas do Pescado de Lisboa, passada aos padres e capelães das capelas instituídas por D. Antónia Francisca de Mendonça.
Igreja paroquial de Nossa Senhora da Encarnação. Anexos. Residência paroquial. Levantamento. Corte A-B-C. Desenhador: André Flores Ribeiro. Desenho a Três. Gabinete de Projectos de Arquitectura e Engenharia, L.da (Largo Frei Heitor Pinto, n.º 3, r/ch -1700 Lisboa). Escala 1:100. Papel vegetal. Original da cota PT-ISSIE/GP/OI/04/Cap22. Gabinete de Projectos de Arquitectura e Engenharia, L.da. Desenho: AFR (André Flores Ribeiro).
Carta de Padrão reformada, passada ao Juiz e mais oficiais da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 240$000 réis de 5% de juro anual, pago pelas rendas da Casa de Bragança, que tinha pertencido a Maria Nunes da Silva e estava então o seu rendimento aplicado às duas capelas de missas quotidianas que a mesma senhora instituíra na dita freguesia e de que a referida Irmandade era administradora.
Duas plantas dos anexos da Igreja destinados a residência paroquial: Folha 1 - Levantamento. Plantas pisos 1 e 2; Folha 2 - Levantamento. Corte A-B-C. Alçados. Desenhador: André Flores Ribeiro. Desenho a Três. Gabinete de Projectos de Arquitectura e Engenharia, L.da (Largo Frei Heitor Pinto, n.º 3, r/ch -1700 Lisboa). Escala 1:100. Cópia, em papel comum, das cotas PT-ISSIE/GP/OI/04/rl21a e rl21b. Desenho: AFR (André Flores Ribeiro).
Doze folhas com plantas, cortes e alçados da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação: Folha 1 - Planta Piso 1 (nível da entrada); Folha 2 - Planta Piso 2 (nível do púlpito); Folha 3 - Planta Piso 3 (nível do coro); Folha 4 - Planta Piso 4 (nível dos sótãos); Folha 5 - Planta das coberturas; Folha 6 - Corte 1 - 1.º; Folha 7 - Corte 2 - 2.º; Folha 8 - Corte 3 - 3.º; Folha 9 - Alçado Norte; Folha 10 - Alçado Nascente; Folha 11 - Alçado Sul; Folha 12 - Alçado Poente. Arquitecto: André Flores Ribeiro. Escala 1/100. Cópias heliográficas. Arquitecto: André Flores Ribeiro.
Doze folhas com plantas, cortes e alçados da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação: Folha 1 - Planta Piso 1 (nível da entrada); Folha 2 - Planta Piso 2 (nível do púlpito); Folha 3 - Planta Piso 3 (nível do coro); Folha 4 - Planta Piso 4 (nível dos sótãos); Folha 5 - Planta das coberturas; Folha 6 - Corte 1 - 1.º; Folha 7 - Corte 2 - 2.º; Folha 8 - Corte 3 - 3.º; Folha 9 - Alçado Norte; Folha 10 - Alçado Nascente; Folha 11 - Alçado Sul; Folha 12 - Alçado Poente. Arquitecto: André Flores Ribeiro. Escala 1/100. Cópias, em papel comum, da cota PT-ISSIE/GP/OI/04/cap23. Arquitecto: André Flores Ribeiro.
Desenho da base da pilastra e corpo do pedestal. Pormenor. Corte em v-x. Corte num batente por y-3. Sem escala. Marion, com linhas a branco.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000). Igual às plantas anteriores, com a inserção de cartela para a identificação do construtor (em branco). Apresenta carimbo do construtor Francisco Maria P. Carvalho da Silva. Escala: 1/100 e 1/1000. Marion policromado. Construtor: Francisco M. P. Carvalho da Silva.
Carta de padrão reformada, passada ao Juiz e irmãos da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 140$000 réis de juro de 5% pago pelas rendas da Casa de Bragança, que possuía a referida Irmandade desde 1 de Janeiro de 1734, cujo rendimento estava vinculado ao encargo de se dotarem todos os anos duas órfãs, filhas de irmãos da mesma Irmandade, conforme as disposições da testamentaria de D. Antónia Francisca de Mendonça.
Carta de padrão de 500$000 réis de tença efectiva cada ano, concedido a Maria Rita Castelo Branco Correia e Cunha, assente num dos Almoxarifados do Reino.
Carta de padrão passada a Maria Micaela da Luz e suas irmãs Paula Teresa da Silva e Leocádia Teresa da Silva, religiosas do Mosteiro de Odivelas, de 35$000 réis de juro, assente nas Dizimas do Pescado e hipotecado o seu rendimento à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação, para pagamento dos juros do capital de 700$000 réis que a Irmandade lhes havia emprestado.
Carta de padrão de 32$000 réis anuais de juro que comprara D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, pela quantia de 800 mil réis. Tem junto selo de chumbo.
Carta de padrão de 64$000 réis de tença cada ano de juro do principal de 1:600$000 réis, passada à Abadessa e religiosas do Convento de Santa Marta de Jesus de Lisboa, que entregaram ao tesoureiro dos Armazéns de Guiné e Índia, na conformidade do decreto de 30 de Agosto de 1754 e eram pagos pelos rendimentos da Casa da Moeda. Tem junto selo de chumbo.
Registo de ordens de pagamento (documentos de despesa) organizado por verbas orçamentais. Registo: número de verba e designação da verba de despesa e a indicação do nome a quem foi pago e por quem. Na margem esquerda indica-se o ano económico e o mês e dia de pagamento. Na margem direita indica-se o valor da ordem de pagamento, o valor total de cada verba orçamental e a quantia total paga. No final de cada página indica-se o total das quantias indicadas acima. As verbas estão organizadas por ano económico e por número de verba orçamental. No final de cada ano económico apresenta o resumo das contas com a quantia total da receita e da despesa e o valor total, primeiro com a descriminação das verbas e depois só o total anual da despesa, da receita, o saldo em poder do tesoureiro, a dívida do tesoureiro e o saldo final. No final deste resumo anual tem uma anotação a indicar ser esta uma cópia das contas enviadas ao Governo, assinada pelo 2.º escrivão da Mesa da Irmandade.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhes a, b, c e g. Sem escala. Tela e tinta-da-china. Original de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl30b.
Série documental constituída por um livro contendo os modelos dos requerimentos destinados a proceder à liquidação dos encargos pios a cargo da irmandade e as contas dos legados pios de diversos beneméritos.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhe de um batente i. Corte por t - u. Sem escala. Tela e tinta-da-china. Original de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl30c.
Desta carta de padrão recebia a Irmandade do Santíssimo Sacramento, de rendimento, 100$000 réis por hipoteca das religiosas do Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Campolide, para pagamento dos juros de capital de 2.000$000 réis que a Irmandade lhes emprestara. Tem vestígios do cordão que segurava o selo de chumbo, que desapareceu. Encontra-se em mau estado de conservação, com perda de suporte, rasgões, tinta a desaparecer e sujidade.
Projecto da Cruz para o frontispício da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Desenho da base de cantaria onde assenta a cruz. Escala 0,10 por 1,00. Papel e tinta-da-china. Policromia: vermelho.
Série documental constituída por um livro, apresentando o registo de ordens de pagamento, organizado por verbas orçamentais.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhes l, c, d, e, f, j. Sem escala. Tela e tinta-da-china. Original de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl30a.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhes a, b, c, g. Sem escala. Marion. Cópia de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl29b.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhe de um batente i. Corte por t - u. Sem escala. Marion. Cópia de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl29c.
Modelos dos requerimentos necessários para a Irmandade do Santíssimo Sacramento proceder à liquidação dos encargos pios a seu cargo: atestado passado pelo Capelão celebrante das missas, o requerimento para pedir Alvará de quitação ao Juiz de Legados Pios e diversos modelos de certidões, a ser passadas pela Irmandade, como comprovativo do cumprimento dos legados (f. 1-8). Apresenta também as contas dos legados dos beneméritos: D. Maria Carolina de Avilez Cardoso (1894-1929), Camilo António da Silva (1894-1921), Conselheiro Marçal José Ribeiro (1895-1919), Manuel Sousa Caldeira e outros (1895-1919), Francisco Xavier de Araújo (1892-1919) e Nicolau Pereira (1897-1919) (f. 9-33). Em anexo, apresenta ainda rascunhos de contas dos legados pios de outros beneméritos, que não chegaram a ser transpostos para o presente livro: D. Emília Cândida Rodrigues (1899-1902), D. Antónia da Costa (1906-1942), António Joaquim Abranches (1918-1941) e Domingos Francisco Lafonte (1904-1934). As contas referidas indicam o nome do benemérito, a duração do legado, morada na época em que faleceu, valor do legado, data de extinção e descrição dos encargos religiosos e civis respectivos e sua liquidação anual. Também em anexo apresenta modelos de requerimentos dactilografados relativos ao cumprimento de legados pios, certidões do cumprimento de encargos pios, como esmolas e missas, e diversos Alvarás de quitação da tomada de contas dos encargos pios.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhe h, k. Sem escala. Tela e tinta-da-china. Original de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl30d.
Detalhes de molduras e ornamentos do guarda-vento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Detalhe l, c, d, e, f, j. Sem escala. Marion. Cópia de PT-ISSIE/GP/OI/04/rl29a.
Apresenta, na página da esquerda, a despesa realizada e, na página direita, a receita, indicando o ano, mês e dia, a descrição da despesa / receita e a quantia gasta / recebida com o subtotal em cada página e a quantia total em cada ano. A despesa feita com a Imagem incluía a sua execução, tendo sido esculpida por Pedro Maria Silva e encarnada por Caetano José Pedroso, além de outras despesas como a construção da urna, pinturas, ornamentos e conservação. As receitas da Imagem provinham do mealheiro respectivo.
Série documental constituída por um livro contendo o registo das despesas e receitas provenientes da Imagem escultórica do Senhor Jesus dos Passos, da Igreja da Encarnação. Apresenta um termo de inauguração de 1904.10.14, por iniciativa do Reverendo Padre Joaquim Paulo Francisco Jorge e de José Joaquim Barata Correia. Possui, além da despesa da obra, outras despesas com cera, porteiro, empregados, missas, toalhas, entre outras e as receitas do mealheiro.
Projecto para o acabamento do frontispício da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Anotações: “I N.º 32; Cod. 2946. Cod. 3121; I N.º 33. Acompanhou o off.º do Juiz da Irm.de do S.mo de 17 Maio de 1867 veja-se a Portaria de 31 de Maio de 1867, que aprovamos”. Carimbo da “Intendência de Obras Publicas do Districto de Lisboa”. Escala 0,02. Elevação 11 a. Cópia heliográfica.
Planta da cidade de Lisboa, mostrando a zona do Chiado, com três áreas assinaladas a cor. Sem escala. Cor: vermelho e amarelo. Papel. Cópia.
Alteração que se pretende fazer na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Largo do Chiado. Páteo e instalações sanitárias. Planta existente: planta da loja. Corte C.D. Corte E.F. Planta alterada: Corte A.B. Escala: 1/50. Cópia policromada. Cor: vermelho e amarelo. 2 exemplares iguais.
Informação disposta em colunas, com a receita e despesa separada, respectivamente à esquerda e direita da folha, indicando a data (ano, mês e dia), número da guia ou ordem de pagamento, nome do indivíduo ou entidade que paga ou recebe, proveniência da receita ou despesa e os respectivos valores. No final de cada página e de cada mês apresenta também o saldo parcial ou mensal. Neste livro, entre 1838 e 1840, apresenta ainda termos de encerramento anuais, com os totais da despesa e receita por extenso, o saldo final e assinado por todos os membros da Mesa. Apresenta também os encerramentos no final do biénio de gerência da Mesa administrativa, em finais de Maio de 1938 e de 1940. Possui termos de abertura e encerramento.
Série documental constituída por cinco livros "Caixa", com os registos de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Informação organizada cronologicamente, dividida em receitas e despesas, indicando cada assento, estruturado em colunas, o ano, mês e dia, a descrição da receita ou da despesa, a importância recebida ou paga e os subtotais. No final de cada página apresenta o somatório total e, no final de cada mês, o saldo mensal.
Série documental constituída pelas primeiras vinte folhas retiradas de um livro encadernado, em que se regista a receita e despesa realizada pela Irmandade no período em que era administrada por uma Comissão Administrativa, entre Março de 1911 e Janeiro de 1912.
Apresenta os débitos e créditos separados e organizados cronologicamente. Na página da esquerda lançam-se os registos da receita: data (ano, mês e dia), descrição da receita e valor respectivo e na página da direita os registos da despesa, indicando a data (ano, mês e dia), a descrição da despesa, número do documento comprovativo e valor. No final de cada ano económico faz-se o termo de encerramento da conta e verificação da receita, assinado pelos membros da Mesa. De 1928 a 1934 o encerramento da conta realiza-se no final do mês de Junho, passando a fazer-se no final do ano civil a partir de 1935 (segundo o Decreto-lei n.º 25299, de 6 de Maio de 1935). Possui termo de abertura e de encerramento. Tesoureiro: Joaquim José Serra.